quarta-feira, 22 de maio de 2013

1º Trabalho Pessoal...


Com base nas discussões até o momento sobre currículo e alfabetização, aponto os seguintes itens:

UMA DÚVIDA:
Considerando a diversidade da sala de aula e o amplo contexto extra escolar que cada aluno carrega consigo, com elementos facilitadores e dificultadores no processo de compreensão da língua.  Sabendo ainda que questões de ordem social refletem diretamente nesse processo de aprendizagem, deixo a dúvida: Como podemos garantir um tempo limite de alfabetização aos 8 anos como direito da criança, uma vez que as ações que viabilizam tal direito são unicamente focadas no papel do professor. Será esse profissional o único responsável pelos baixos índices de alfabetização, ou pela alfabetização tardia em nosso país?

UMA REFLEXÃO:
Proposta do trabalho em ciclo como estratégia favorável ao atendimento de necessidades específicas dos alunos. Ao contrário da organização em séries, o ciclo possibilita uma organização mais flexível do trabalho, favorecendo o respeito ao tempo que cada estudante necessita para consolidar o aprendizado.

UM APRENDIZADO:
Conceito de currículo como construção coletiva baseada na pratica diária do professor e pautado num conjunto de intenções educativas que visam sistematizar e consolidar o aprendizado dos alunos.

Instrumentos de Avaliação

Ilustrações de Mauritz C. Escher,  para desencadear a discussão sobre a subjetividade do processo de avaliação, seus instrumentos e sujeitos. Uma aula densa, permeada por diversas discussões.

No nosso bonequinho registramos uma palavra que nos remetesse ao conceito de avaliação. A minha palavra foi: IDENTIFICAR. Mais uma vez reafirmo a intenção de digitalizar meu bonequinho.


lembranças da alfabetização...

Socializamos nossas lembranças sobre a fase de alfabetização e as registramos no nosso bonequinho. Desenhei no meu uma maleta de ferramentas, pois para mim a alfabetização representa exatamente isso: o instrumental inicial no constante processo de busca pelo conhecimento. Fica aqui minha promessa de digitalizar meu bonequinho para uma postagem futura...
 Minha alfabetização não foi com a tradicional cartilha, mas o material que utilizei foi igualmente marcante. Utilizávamos "cadernos de atividades" com textos que contavam a história de uma família (Papai, Mamãe, Celina, Zezinho, Sultão, o cachorro, Mimi, o gatinho e Pituxinha, a bonequinha de Celina). Me lembro que adorava aquele material, e adorava os textinhos daquela família, que nada tinham a ver com famílias silábicas. Esse era o material do pré, com o qual fui alfabetizada. Na primeira série, tínhamos livro didático e uma coleção de 5 livros de histórias, que também foram marcantes, entre eles: "O caracol e a plantinha" e "Os dois anjos da guarda de Luísa".