Grande indicação de leitura que circulou no encontro presencial , ótima coleção para relembrar característica de cada um dos níveis de de aquisição da escrita, trazendo sugestões de atividades adequadas a cada uma das fases. Adorei *.*
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Plano de Aula Semanal
Pena...perdi o encontro presencial que discutiu os planos de aula semanais. Ainda assim, gostaria de compartilhar o modo como organizo minha semana com o 3ºB.
24a2806
2ª
feira
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3ª
feira
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4ª
feira
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5ª
feira
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6ª
feira - RFE
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ARTE
dobra
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P4 – REESCRITA
RECEITA
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M3
REGIOES
PLANAS
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C: ALIMENTAÇÃO
SAUDÁVEL
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P1 –
LEITURA RECREIO
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ARTE
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P4
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M3
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PASSEIO
JEM
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HINO
P2
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P3 folha
erros ortográficos
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JOGOS
MATEMÁTICOS – registro de loto aritmetica e juntando 15
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H/G
dia a dia na escola discussão com LD
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M2 PROBLEMAS
ENVOLVENDO SUBTRAÇÕES COM RESERVA
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ED.
FÍSICA
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M:
Construção de tabelas (livro de matemática – do professor)
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ASSEMBLEIA/AUTOAVALIAÇÃO
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FILME
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PROJETO
BICHOS –
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PROJETO
MÚSICA
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ED.
FÍSICA
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PROJETO
BRINQUEDOS
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ED.
FISICA
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--------------------------------------
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CASA:
TERMINAR ERROS ORTOGRAFICOS
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CASA:
recortar e colar no caderno 5 palavras com x
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CASA:
LD MATEM. P 100 (1 A 6)
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CASA:
-----
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CASA:
PASTA DE LEITURA/CADERNO DE CURIOSIDADES (RECREIO)
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M1: NÚMEROS
M2: OPERAÇÕES/ PROBLEMAS/ CALCULO MENTAL
M3: GRANDEZAS E MEDIDAS/ESPAÇO E FORMA
M4: TRATAMENTO DE INFORMAÇÕES
P1: LEITURA DO ALUNO (+ aulas de h, g, c)
P2: COMUNICAÇÃO ORAL/INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
P3 (O/G): ORTOGRAFIA/GRAMÁTICA
P4: PRODUÇÃO DE TEXTO/REFLEX SOBRE SISTEMA DE ESCRITA
Reflexão sobre avaliação - 2º Trabalho pessoal
Nesse momento da nossa trajetória de estudos, a primeira palavra que me vem em mente ao pensar sobre avaliação é processo, diferentemente de nossa primeira discussão sobre o tema quando escolhi a palavra identificar para escrever na perna do meu bonequinho.
Mais do que identificar conquistas, o processo avaliativo caracteriza-se por um constante movimento de avanço e retomada de conceitos e de construção de habilidades.
Minha vida escolar foi preenchida por inúmeros instrumentos tradicionais de avaliação, como provas seminários, trabalhos e, enquanto aluna, conseguia perceber que serviam claramente para tirar nota, passar de ano e mostrar o quanto dominava-se esse ou aquele conteúdo. Admito que tenho medo que meus alunos também pensem dessa maneira sobre os instrumentos de avaliação que utilizo e tento, através de uma prática que deseja atribuir consciência e sentimento de pertencimento ao processo educativo, fazer com que esse grupo tenha uma experiência diferente (e espero que melhor) da que eu tive.
Na universidade, pude ter contato com leituras e discussões que apresentavam um outro sentido e função para o conceito de avaliação. No entanto a conotação de medidor já estava suficientemente enraizada para que eu continuasse a me sentir em teste também durante minha trajetória acadêmica.
Confesso que, só mesmo no exercício da docência é que passei a identificar a avaliação como algo muito mais significativo e contínuo. Pude perceber, no dia a dia da sala de aula, que o desempenho nas provas e atividades avaliativas, por exemplo, podem mascarar o que de fato o aluno construiu em termos de aquisição de conhecimento e construção de habilidades. Nesse momento, as leituras prévias da época de faculdade começavam a deixar de ser um visão diferenciada (e até mesmo utópica) sobre avaliação e foram, aos poucos ganhando sentido.
Por certo tempo entendi toda e qualquer produção do aluno como ferramenta diagnóstica que direcionava a reorganização do trabalho e trabalhei assim. No entanto, o aspecto mais importante da avaliação está no processo e não no instrumento. Ter clareza do processo de reorganização do trabalho em função da resposta do aluno, dos movimentos de retomada e aprofundamento de conceitos e a consequente reavaliação e replanejamento da prática garantem uma atividade docente cada vez mais personalizada em relação às demandas de cada aprendiz. O olhar para a sala de aula passa de: "O que vou trabalhar com a classe?" para "O que ou como vou trabalhar com esse aluno?" Caracteriza, ao meu ver, imenso desafio, uma vez que estamos mergulhados na relação com o aluno e inevitavelmente imprimimos uma série de impressões pessoais e nada profissionais a respeito de cada um deles.
Complementando essa reflexão, o que dizer da duplicidade do processo avaliativo? Sobre o aluno que também avalia, à sua maneira, as posturas docentes, o trabalho pedagógico como um todo, o desenvolvimento de atividades? Penso que, partindo desse contexto, cabe a nós auxiliá-los nesse exercício de avaliação do processo, permitindo e criando situações para que o aluno se posicione diante dele, seja nos momentos de autoavaliação ou de reflexão sobre o trabalho docente, de maneira que possam expressar suas impressões sobre atividades, conteúdos abordados, ações docentes e que se posicionem diante da prática de ensino que vivenciam e da qual fazem parte. Devo ressaltar aqui que, o exercício de avaliação do trabalho realizada pelo aluno vai compor uma outra esfera avaliativa, que é a autoavaliação docente.
Mais do que identificar conquistas, o processo avaliativo caracteriza-se por um constante movimento de avanço e retomada de conceitos e de construção de habilidades.
Minha vida escolar foi preenchida por inúmeros instrumentos tradicionais de avaliação, como provas seminários, trabalhos e, enquanto aluna, conseguia perceber que serviam claramente para tirar nota, passar de ano e mostrar o quanto dominava-se esse ou aquele conteúdo. Admito que tenho medo que meus alunos também pensem dessa maneira sobre os instrumentos de avaliação que utilizo e tento, através de uma prática que deseja atribuir consciência e sentimento de pertencimento ao processo educativo, fazer com que esse grupo tenha uma experiência diferente (e espero que melhor) da que eu tive.
Na universidade, pude ter contato com leituras e discussões que apresentavam um outro sentido e função para o conceito de avaliação. No entanto a conotação de medidor já estava suficientemente enraizada para que eu continuasse a me sentir em teste também durante minha trajetória acadêmica.
Confesso que, só mesmo no exercício da docência é que passei a identificar a avaliação como algo muito mais significativo e contínuo. Pude perceber, no dia a dia da sala de aula, que o desempenho nas provas e atividades avaliativas, por exemplo, podem mascarar o que de fato o aluno construiu em termos de aquisição de conhecimento e construção de habilidades. Nesse momento, as leituras prévias da época de faculdade começavam a deixar de ser um visão diferenciada (e até mesmo utópica) sobre avaliação e foram, aos poucos ganhando sentido.
Por certo tempo entendi toda e qualquer produção do aluno como ferramenta diagnóstica que direcionava a reorganização do trabalho e trabalhei assim. No entanto, o aspecto mais importante da avaliação está no processo e não no instrumento. Ter clareza do processo de reorganização do trabalho em função da resposta do aluno, dos movimentos de retomada e aprofundamento de conceitos e a consequente reavaliação e replanejamento da prática garantem uma atividade docente cada vez mais personalizada em relação às demandas de cada aprendiz. O olhar para a sala de aula passa de: "O que vou trabalhar com a classe?" para "O que ou como vou trabalhar com esse aluno?" Caracteriza, ao meu ver, imenso desafio, uma vez que estamos mergulhados na relação com o aluno e inevitavelmente imprimimos uma série de impressões pessoais e nada profissionais a respeito de cada um deles.
Complementando essa reflexão, o que dizer da duplicidade do processo avaliativo? Sobre o aluno que também avalia, à sua maneira, as posturas docentes, o trabalho pedagógico como um todo, o desenvolvimento de atividades? Penso que, partindo desse contexto, cabe a nós auxiliá-los nesse exercício de avaliação do processo, permitindo e criando situações para que o aluno se posicione diante dele, seja nos momentos de autoavaliação ou de reflexão sobre o trabalho docente, de maneira que possam expressar suas impressões sobre atividades, conteúdos abordados, ações docentes e que se posicionem diante da prática de ensino que vivenciam e da qual fazem parte. Devo ressaltar aqui que, o exercício de avaliação do trabalho realizada pelo aluno vai compor uma outra esfera avaliativa, que é a autoavaliação docente.
terça-feira, 18 de junho de 2013
Grupos de Saberes
Ok...sei que esse pobre blog está carente de alimentação...muitas ideias, pouquíssimo tempo para concretiza-las ou mesmo para cumprir tarefas. Abaixo, a descrição dos grupos de saberes para o 1o trimestre dos 3os anos/2013, elaborados em parceria com a queridíssima Rê.
Grupos de Saberes
Grupo
1
Língua portuguesa
Análise Linguística:
O aluno domina o sistema
alfabético de escrita, mostrando preocupação quanto à grafia das palavras e
apropriando-se de algumas convenções ortográficas.
Oralidade:
De um modo geral, o aluno
resgata textos e temas discutidos anteriormente, mostrando um bom
desenvolvimento da oralidade. Relata acontecimentos de acordo com a sequência
temporal, formula e responde perguntas pertinentes aos assuntos discutidos e
emite opiniões sobre os temas estudados.
Reconta informações e histórias
lidas e aprecia textos de gêneros variados.
Leitura:
Em relação ao comportamento
leitor, o aluno lê com autonomia os textos dos gêneros trabalhados, compreende
textos lidos por ele ou por outras pessoas e antecipa sentidos relativos aos
textos apresentados, reconhecendo sua finalidade.
O aluno também é capaz de
localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros e estabelece
relações entre os textos lidos e os temas trabalhados em sala de aula.
Realiza interpretação oral e
escrita dos textos trabalhados em sala.
Produção de Textos:
Planeja a escrita de textos e
elabora roteiro de produção, com auxílio do professor.
Produz textos dos gêneros
trabalhados no trimestre.
Produz texto em parágrafo único.
Começa a se preocupar com sinais
de pontuação, usando-os de maneira não convencional.
Revisa e reescreve textos.
Matemática
O aluno realiza
contagens, agrupamentos e trocas com foco no Sistema de Numeração Decimal. Lê,
escreve, compara e ordena os números demonstrando que compreende a regularidade
do sistema numérico.
Resolve
situações problema utilizando os algoritmos da adição e subtração, decomposição
ou estratégias pessoais. Conhece o fundamento da multiplicação.
Apresenta
noção de medidas de tempo, incluindo contagem de dias, semanas e meses.
Apresenta
conhecimento inicial a respeito de notas e moedas do sistema monetário
brasileiro.
Lê e
compreende elabora tabelas simples.
História
Reconhece-se como sujeito em seu
grupo de convívio e nas relações com outros grupos, desenvolvendo uma postura
de cidadania.
Analisa documentos históricos
relacionando-os com acontecimentos ao longo do tempo.
Reconhece permanências,
semelhanças, diferenças e transformações sociais, econômicas e culturais no
cotidiano.
Geografia
Identifica e analisa as ações
humanas em diferentes espaços, tempos e reconhece suas transformações.
Utiliza recursos visuais
(desenho, foto, mapa, planta) como instrumento de análise de diferentes
espaços.
Analisa a natureza do ambiente
onde vive e compara com outros espaços.
Ciências
Compreende a constituição
corporal dos animais vertebrados e os diferencia dos animais invertebrados.
Nomeia as principais classes de
vertebrados e alguns invertebrados, reconhecendo suas características
essenciais.
Compreende a importância da
preservação das espécies para o equilíbrio ambiental.
Grupo
2
Língua portuguesa
Análise Linguística:
O aluno domina o sistema
alfabético de escrita, mas demonstra pouca preocupação quanto à grafia convencional
das palavras.
Oralidade:
O aluno resgata textos e temas
discutidos anteriormente, mostrando um bom desenvolvimento da oralidade. Relata
acontecimentos, responde perguntas pertinentes aos assuntos discutidos e emite
opiniões sobre os temas estudados.
Reconta informações e histórias
lidas e aprecia textos de gêneros variados.
Leitura:
Em relação ao comportamento
leitor, o aluno lê os textos dos gêneros trabalhados, necessitando de ajuda em
palavras com sílabas complexas. Necessita de mediação da professora ou dos
colegas para interpretar alguns textos lidos por ele. Compreende textos lidos
por outras pessoas e antecipa sentidos.
O aluno é capaz de localizar
informações explícitas em textos de diferentes gêneros e estabelece relações
entre os textos lidos e os temas trabalhados em sala de aula.
Produção de Textos:
Elabora roteiro de produção, com
auxílio do professor.
Produz textos dos gêneros
trabalhados no trimestre.
Produz texto em parágrafo único.
Revisa e reescreve textos.
Matemática
O aluno realiza
contagens, agrupamentos e trocas com foco no Sistema de Numeração Decimal. Lê,
escreve, compara e ordena os números demonstrando que compreende a regularidade
do sistema numérico.
Resolve
situações problema utilizando os algoritmos da adição e subtração, decomposição
ou estratégias pessoais. Conhece o fundamento da multiplicação.
Apresenta
noção de medidas de tempo, incluindo contagem de dias, semanas e meses.
Apresenta
conhecimento inicial a respeito de notas e moedas do sistema monetário
brasileiro.
Lê,
compreende e elabora tabelas simples.
História
Reconhece-se como sujeito em seu
grupo de convívio e nas relações com outros grupos, desenvolvendo uma postura
de cidadania.
Analisa documentos históricos
relacionando-os com acontecimentos ao longo do tempo.
Reconhece permanências,
semelhanças, diferenças e transformações sociais, econômicas e culturais no
cotidiano.
Geografia
Identifica e analisa as ações
humanas em diferentes espaços, tempos e reconhece suas transformações.
Utiliza recursos visuais
(desenho, foto, mapa, planta) como instrumento de análise de diferentes
espaços.
Analisa a natureza do ambiente
onde vive e compara com outros espaços.
Ciências
Compreende a constituição
corporal dos animais vertebrados e os diferencia dos animais invertebrados.
Nomeia as principais classes de
vertebrados e alguns invertebrados, reconhecendo suas características
essenciais.
Compreende a importância da
preservação das espécies para o equilíbrio ambiental.
Grupo
3
Língua portuguesa
Análise Linguística:
O aluno domina o sistema
alfabético de escrita, mas realiza muitas trocas de fonemas e não mostra
preocupação quanto à grafia convencional das palavras.
Oralidade:
O aluno resgata temas discutidos
anteriormente. Relata acontecimentos cotidianos e responde perguntas
pertinentes aos assuntos discutidos.
Reconta informações e histórias
lidas, a partir da mediação do professor.
Aprecia textos de gêneros
variados.
Leitura:
Em relação ao comportamento
leitor, o aluno lê com ajuda os textos dos gêneros trabalhados, compreende
textos lidos por outras pessoas.
É capaz de localizar informações
explícitas em textos de diferentes gêneros, com ajuda do professor ou dos
colegas. Estabelece relações entre os textos lidos e os temas trabalhados em
sala de aula nas discussões coletivas.
Realiza interpretação oral e
escrita dos textos trabalhados em sala.
Produção de Textos:
Produz frases sobre temas
trabalhados no trimestre apresentando omissões ou trocas de letras. Demonstra
pouca preocupação com aspecto ortográfico.
Produz texto em parágrafo único,
desde que com ajuda.
Revisa e reescreve textos, a
partir da mediação do professor.
Matemática
O aluno realiza
contagens, agrupamentos e trocas com foco no Sistema de Numeração Decimal. Lê,
escreve, compara e ordena os números demonstrando que compreende a regularidade
do sistema numérico.
Resolve
situações problema utilizando estratégias pessoais. Apresenta noção de medidas
de tempo, como contagem de dias.
Lê e
compreende tabelas simples.
História
Reconhece-se como sujeito em seu
grupo de convívio.
Analisa documentos históricos
relacionando-os com acontecimentos ao longo do tempo.
Reconhece permanências,
semelhanças, diferenças e transformações sociais, econômicas e culturais no
cotidiano.
Geografia
Identifica e analisa as ações
humanas em diferentes espaços, tempos e reconhece suas transformações, a partir
da mediação do professor.
Necessita de recursos visuais
(desenho, foto, mapa, planta) como instrumento de análise de diferentes
espaços.
Analisa a natureza do ambiente
onde vive e compara com outros espaços.
Ciências
Compreende a constituição
corporal dos animais vertebrados e os diferencia dos animais invertebrados.
Nomeia as principais classes de
vertebrados e alguns invertebrados, reconhecendo suas características
essenciais.
Grupo
4
Língua portuguesa
Análise Linguística:
O aluno está em fase que
construção da base alfabética e solicita ajuda do professor e dos colegas para
ler e produzir palavras.
Oralidade:
O aluno resgata textos e temas
discutidos anteriormente, a partir de questionamentos do professor. Relata
acontecimentos e responde perguntas pertinentes aos assuntos discutidos.
Reconta, de maneira resumida, informações
ou histórias lidas e aprecia textos de gêneros variados.
Leitura:
O aluno reconhece palavras
estáveis e consegue ler palavras com sílabas simples com auxílio do professor
ou dos colegas. Compreende textos lidos por outras pessoas.
Realiza interpretação oral de
alguns textos trabalhados em sala, a partir das intervenções do professor.
Produção de Textos:
Produz palavras relacionadas aos
temas trabalhados (desde obtenha ajuda).
Matemática
O aluno realiza
contagens (até 15 ou 20). Lê e escreve números demonstrando que compreende a
regularidade do sistema numérico.
Resolve
situações problema utilizando estratégias pessoais (desde que obtenha ajuda). Apresenta
noção de medidas de tempo, como contagem de dias.
Compreende
tabelas simples, a partir da mediação do professor.
História
Reconhece-se como sujeito em seu
grupo de convívio.
Reconhece permanências,
semelhanças, diferenças e transformações sociais, econômicas e culturais no
cotidiano.
Geografia
Identifica algumas ações humanas
em diferentes espaços e tempos, com a ajuda do professor.
Necessita de recursos visuais
(desenho, foto, mapa, planta) como instrumento de análise de diferentes
espaços.
Ciências
Compreende a constituição corporal
dos animais vertebrados e os diferencia dos animais invertebrados.
Nomeia as principais classes de
vertebrados e alguns invertebrados, reconhecendo suas características
essenciais.
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